Apresentou 4 modelos de alta cilindrada de aspeto futurístico
Além do ‘concept’ boxer híbrido já apresentado, a chinesa Benda apresentou vários modelos do segmento cruiser e uma moto de neve avançada, a Atlas 1000.

Por ordem de cilindrada, e impressionante sob qualquer ângulo, estava exposta a Dark Flag 950, nominalmente uma cruiser de litro, equipada com um motor V4 de 108,8 cavalos e 85 Nm de binário, o que a torna a Benda mais potente produzida até à data. A marca reclama um zero aos 100 de apenas 3,8 segundos e o modelo emanava sofisticação de uma extremidade à outra.

A seguir, a Rock 707, uma média cilindrada bicilíndrica de 691,6cc, 73,4 cv e 68 Nm de binário. Convencional de aspeto, exibia, no entanto, duas novidades tecnológicas, uma suspensão pneumática de dois reservatórios designada por Dual Chamber Electronic Air-Suspension, com altura ao solo adaptável, e a embraiagem eletrónica BEC Mk2, que permitirá passagens de caixa sem recorrer à manete, mas portando-se de resto como uma manual convencional. Ambas seriam estreias no segmento.

Passando às pequenas cilindradas mas mantendo o aspeto imponente, a Rock 250 CVT, apesar de reclamar apenas 28,5 cavalos, incorpora controlo de tração TCS e ABS, tornando-a ideal para cidade ou os menos experientes. Com o motor de seis cilindros em linha recentemente anunciado também exposto, ainda por revelar em que moto aparecerá, espaço da marca atraiu justificada atenção durante o certame.

















