Fazendo um balanço de final de temporada, Miguel Oliveira recordou a lesão no pulso que sofreu na Áustria, e que o deixou em dificuldades, coincidindo, curiosamente, com a própria quebra de forma da KTM. O piloto vai focar-se agora nos testes em Jerez, onde há muita coisa para testar: “A lesão no pulso foi algo que deixou tudo numa zona mais cinzenta, sem perceber bem se era a mota, se era apenas eu, se eram os dois, e isso deixou-nos naquele limbo de não saber o que é que se passava. O Brad acabou por tirar imenso partido de terminar muitas corridas e teve muito mérito nisso, eu não consegui terminar, tenho um estilo de condução muito diferente do dele em alguns aspetos, e nesses aspetos, o meu estilo prejudica-me bastante, tenho de me adaptar. Estando numa equipa de fábrica, tenho essa oportunidade de fazer a mota mais ao meu estilo e é isso que estamos a pensar fazer para a semana em Jerez. Vão ser dois dias de loucos, temos muita coisa para testar, vamos dar voltas e voltas e tentar perceber alguma coisa para podermos direcionar o desenvolvimento para 2022”, disse Miguel Oliveira à SportTV.
MotoGP, Miguel Oliveira: “A lesão no pulso deixou-nos numa zona cinzenta, sem perceber se era eu, a mota… ou os dois”
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