Os pilotos de MotoGP tinham ontem a oportunidade de fazer um teste oficial em Mugello, um dia depois do Grande Prémio de Itália, mas a chuva acabou por estragar os planos das equipas, sendo que apenas 16 pilotos em 23 acabaram por marcar tempos.
Começando pela KTM, Brad Binder foi o mais rápido dos testes, com as motos do Pierer Mobility Group a terem uma nova aerodinâmica, a mesma que já tinham no teste de Jerez. De resto, para além de Binder, Acosta ficou em segundo, a três centésimos do sul-africano, enquanto Jack Miller foi quarto classificado, tendo sido o segundo a fazer mais voltas (32), enquanto Augusto Fernández fez o seu melhor tempo à chuva e foi 13.º.
Na Honda, Luca Marini foi o piloto que deu mais voltas ao circuito italiano (40 voltas), terminando no terceiro lugar. Não houve nada a reportar em termos de partes novas nas motos da Honda que não tenham sido usadas durante o Grande Prémio, devido à chuva. Joan Mir disse que ia ser testado um novo motor, ligeiramente diferente do atual. O espanhol disse que a Honda pretende ter um novo motor em julho. Johann Zarco e Takaaki Nakagami fizeram 58 voltas entre eles, sempre à chuva.
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Na Aprilia, Maverick Viñales foi o piloto mais rápido entre as RS-GP, terminando em sexto, com as motos de Viñales e Aleix Espargaró a parecerem as mesmas do fim de semana, não havendo muito a reportar na fábrica de Noale. Na Trackhouse, Raúl Fernández tinha a oportunidade de voltar a andar com a RS-GP de 2024, mas fez apenas seis voltas, tal como Miguel Oliveira.
Na Yamaha, Álex Rins e Fabio Quartararo rodaram menos de 20 vezes ao longo do dia, também sem aproveitarem as condições de piso seco das primeiras horas. Contudo, a Yamaha tem um teste privado em Valência em breve.
Por fim, a Ducati teve apenas dois dos seus oito pilotos a marcarem tempos, com Franco Morbidelli e Álex Márquez a terminarem em 15.º e 16.º, respetivamente.
