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Ensaio Peugeot Django 125 – Estilo vintage “chique” em mobilidade urbana

Pedro Rocha por Pedro Rocha
19 Outubro, 2018
em Ensaios
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Ensaio Peugeot Django 125 – Estilo vintage “chique” em mobilidade urbana
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O estilo vintage associado a um sentimento revivalista de “life style” estão na moda e a Peugeot Django é um excelente exemplo que vai de encontro à crescente procura de modelos que invoquem um estilo passado combinado com tecnologia actual.

A inspiração clássica da Peugeot Django deriva, segundo a marca, de um modelo dos anos 50, a S55, precisamente a primeira scooter lançada pela marca do “Leão”.

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As opções bicolores disponíveis no mercado nacional reforçam o look vintage da Django e fazem-nos lembrar inclusivamente os esquemas cromáticos utilizados nas antigas Mobylettes, dos anos 60/70, onde o laranja e o creme marcaram toda uma época, assim como o azul céu que acabou por designar os ciclomotores da marca francesa como “les Bleus”. A Peugeot Django chegou a ter uma versão Sport com essa mesma cor que de momento não está disponível em Portugal.

No ensaio que realizámos tivemos, por casualidade e coincidência de datas, a oportunidade de rodar num ambiente onde a Django se sentia especialmente enquadrada, o evento “Distinguished Gentleman’s Ride”, onde a mesma foi muito elogiada, quer pelo seu estilo clássico quer pelo seu desempenho nas ruas de Lisboa. Se tivermos em conta o desafio que representam sempre as ruas da nossa capital, que colocam à prova a destreza de qualquer um entre carris de eléctricos, piso degradado e ruas de calçada, podemos afirmar que a prova foi superada com especial distinção pois, para além da nossa experiente “piloto de ensaio”, a Django realizou todo o percurso a dois, provando que a sua ciclística está preparada para qualquer desafio.

Como já referimos, do ponto de vista estético a Django não deixa ninguém indiferente, chegando mesmo a arrancar todo o tipo de elogios e comentários, sobretudo sobre de que modelo se tratava sendo que muitos inclusivamente parabenizavam pela excelente “recuperação” do modelo, supostamente antigo…

De facto a Peugeot soube dotar a sua Django de um charme especial e uma estética vintage muito cativante associada a uma ciclística actual, de tal forma que a nossa convidada para testar o modelo, com largos anos de experiência em condução de scooters, demonstrou uma enorme admiração pelo desempenho da Django para além de se identificar totalmente com a estética vintage do mesmo.

Os acabamentos da Django são realmente cuidados e fazem a diferença, expremindo o nível de atenção e a qualidade com que a Peugeot desenhou todos os componentes do modelo. Desde a decoração bicolor onde um frizo cromado separa as duas cores, ao lettering vintage utilizado na designação do modelo, às rodas com banda branca e a outros pormenores como o desenho do banco bi-partido, este por certo muito confortável para condutor e passageiro, onde pegas laterais de grande dimensão permitem ao mesmo circular em total segurança e conforto. As peseiras retráteis do pendura, integradas na carenagem lateral da Django, são um pormenor de belo efeito estético. O banco abre-se a partir da fechadura de ignição dando acesso ao compartimento de bagagem.

O motor da Django é um 125cc a 4 tempos, com refrigeração a ar e injecção electrónica, fabricado pela SYM, marca que também é distribuída pela Moteo em Portugal, com cerca de 10CV de potência e transmissão do tipo variador, por sinal extremamente suave, mas que não afecta para nada agilidade demonstrada pela Django, saindo nos semáforos como se fosse uma GT e deixando para trás muitas outras. As suspensões mostraram-se à altura de uma utilização urbana intensiva, firmes em curva e ao mesmo tempo a garantirem um nível de conforto muito agradável, superando com nota alta o mau estado habitual das ruas das nossas cidades.

A velocidade máxima da Peugeot Django supera os 100 Kms/h, queixando-se apenas em subidas mais acentuadas, o que permite utilizar a Django em percursos sub-urbanos e de cidade, podendo percorrer com alguma proteção aerodinâmica troços de auto-estrada e depois atacar com desenvoltura e agilidade o transito sempre caótico das cidades.

Do ponto de vista prático a Django tem tudo o que numa utilização do dia necessitamos. Espaço debaixo do banco suficiente para colocar um capacete aberto e mais alguns acessórios, espaço no painel dianteiro para colocação de pequenos objectos e possível ligação de acessórios electrónicos na tomada de 12V aí existente e ainda um pequeno gancho retrátil, habitual nas scooters, para se poder pendurar uma mochila ou um eventual saco de compras. Uma das tampas laterais dá acesso ao tampão da gasolina, prova de colocação do depósito de combustível numa posição baixa e que contribui para o baixo centro de gravidade da Django, aumentando a estabilidade da scooter a baixa velocidade, muito útil sobretudo a circular entre os carros no transito citadino.

A Peugeot Django monta travões de disco com ABS, à frente e atrás, que asseguram uma travagem bastante efectiva e segura com sistema combinado na manete esquerda. As luzes são LED, tanto nos faróis como nos piscas, com uma intensidade surpreendente no farol dianteiro. Os piscas têm um avisador sonoro, um “Bip” algo incómodo mas que ao mesmo tempo se agradece para não nos esqueçamos de desligar os mesmos.

O painel redondo de informação analógica monta no seu interior um pequeno visor digital, de secção quadrada, elemento de estética algo discutível mas que dá um toque de modernidade ao modelo e disponibiliza de forma clara toda a informação necessária.

A Peugeot Django apesar do seu look retro mostrou estar à altura das exigências actuais em matéria de mobilidade urbana, com consumos na ordem dos 3 litros/100Kms, sendo um modelo esteticamente muito apelativo, de linhas clássicas e intemporais que, com um preço abaixo dos 3.000 euros, resulta ser uma opção séria para quem pretende adicionar algum estilo vintage à sua imagem pessoal.

Ficha Técnica

 Motor monocilíndrico a 4 tempos com 125cc, refrigeração a ar, injecção electrónica, arranque eléctrico, transmissão por variador, potência máxima de 10,1 Cv , Suspensão dianteira telecópica convencional, Suspensão traseira mono-amortecedor, Travão dianteiro de disco com ABS, Travão traseiro de disco com ABS, Pneu dianteiro 120/70-12, Pneu traseiro 120/70-12, Painel de informação analógico/digital, Dimensões: Comprimento1925mm, Largura 710mm, Altura 1190mm, Altura do assento 770mm, Distância entre eixos 1350mm Peso 129Kg Capacidade do Depósito de combustível 8,5 Litros.

PVP 2.999.- eur

 Versões disponíveis em Portugal

Peugeot Django 125 – Versão Evasion

Galeria de Imagens

 

 

 

 

 

 

 

 

Tags: Peugeot Django 2018Peugeot Django Evasion
Pedro Rocha

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