Segundo um estudo levado a cabo pelo Real Automovil Club de Espanha, 20% das pessoas que utilizavam transportes públicos estão a ponderar passar a utilizar veículo próprio. Ora se pensarmos que o trânsito nas principais cidades do país já era caótico antes do aparecimento do período “Covid” então com este acréscimos previsível de veículos a situação vai-se tornar um verdadeiro caos.

Admitindo que de facto o transporte público, seja em autocarro, metro ou combóio, implica uma maior proximidade entre as pessoas, e que devido a esse facto aumenta substancialmente o risco de contágio, mesmo que as autoridades procedam a um programa de desinfecção constante e a uma limitação do número de utentes, esta última realidade acaba por provocar filas intermináveis de pessoas a aguardar transporte e igualmente em risco de contágio, é aqui que a alternativa de transporte em duas rodas se pode tornar relevante.

O medo ao contágio propagado exaustivamente pela comunicação social está já sobejamente incutido na consciência das pessoas, a necessidade de voltarem aos seus trabalhos vai começar a ser dentro em breve uma questão de “salvação nacional” pelo que a utilização de veículos próprios não partilhados, ainda por força do medo, vai ser uma realidade incontornável.

A moto e neste caso as motos de 125cc são uma alternativa de mobilidade que poderá solucionar este problema e combater efectivamente a propagação da epidemia. Seguindo normas simples de desinfecção da mesma e normas instituídas de maior proteção pessoal, como o uso de máscara e luvas acrescida de capacete com viseira, a utilização de uma moto nos nossos trajectos diários irá minimizar o risco de contágio e assegurar a manutenção do distanciamento necessário, contribuindo paralelamente para um menor congestionamento do trânsito citadino.

A solução Scooter 125cc parece-nos a mais lógica e prática já que o seu custo é acessível, pode-se conduzir com carta de carro, tem custos de reparação e assistência baixos e consumos económicos, para além de que o estacionamento será muito mais facilitado. Para além do já referido também o impacto em termos de emissões é muito menor agora que as nossas cidades e o planeta em geral puderam ter um respiro momentâneo graças ao confinamento obrigatório.

Caberá às autoridades locais e ao Estado promoverem neste contexto a utilização das motos, diminuindo impostos sobre as mesmas, criando linhas de crédito específicas para facilitar a sua aquisição e privilegiar a sua circulação nas cidades com a criação de mais parques de estacionamento gratuitos para as mesmas e vias de circulação privilegiadas também.
Depois de tanto tempo em confinamento a sensação de liberdade que nos transmite o circular numa moto será recompensa mais do que justa para todos aqueles que quando foi necessário souberam com responsabilidade manter-se na s suas casas e que igualmente agora saberão que as suas famílias e o país depende da capacidade de voltarmos novamente a produzir.

Posto isto deixamos aqui algumas sugestões sobre aquelas que consideramos serem representativas da alternativa de que vos falámos:
( por ordem alfabética )
AS MAIS VENDIDAS





AS CLÁSSICAS





AS DE RODA ALTA





AS TOPO DE GAMA





AS 3 RODAS*





* Pelo facto de poderem ser conduzidas com a carta de carro sem limite de cilindrada e terem um alto nível de estabilidade, são incluídas no contexto do presente artigo.