A Honda trouxe uma moto com um “conceito diferente” para Jerez, com os pilotos a testarem na segunda-feira. No final, o team manager Alberto Puig e os pilotos tiveram feedback misto sobre a nova moto.
Alberto Puig “Temos os quatro pilotos a testarem coisas diferentes e combinações diferentes. No final do dia, devemos ter conclusões importantes. Muitas coisas que descobrimos não são automáticas e não devemos poder usar no próximo GP, mas podemos começar a preparar as partes. Temos de continuar o que estamos a fazer, estamos a trabalhar muito, a Honda não está a dormir. Estamos à procura de uma solução, ainda não estamos onde queremos”
Joan Mir (21.º) “Hoje testámos um conceito diferente de moto, o tempo por volta não mostra diferenças em termos de performance, mas sinto que estamos mais perto de dar um passo. Percebi a direção e isso é bom. Vamos acelerar o processo para dar os passos e isso é bom”
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Johann Zarco (20.º) “Foi interessante fazer todas estas voltas. Esperávamos mais desta nova moto, ainda não temos a velocidade que queremos. Algumas áreas funcionam melhor, mas outras pior, é um balanço difícil de encontrar para ter uma moto muito competitiva. Mas estou impressionado com o trabalho que a Honda está a fazer, dá muita motivação para continuar a puxar. Estou mais confortável na minha moto, vamos trabalhar com ela para o próximo Grande Prémio”
Takaaki Nakagami (16.º) “Tivemos oportunidade de manhã para testar a moto do Bradl, fizemos algumas saídas, cerca de 30 voltas. A performance e a sensação da moto não mudam muito, o tempo por volta também não. A moto tem um problema semelhante ao que temos agora. Todos esperavam que a nova moto tivesse mais potencial, mas a realidade é que não muda muito. Mas tivemos uma nova moto depois do GP em Jerez, isto no passado nunca aconteceu, normalmente era em Misano. Continuamos a tentar extrair o máximo de performance em todas as sessões para ter um bom resultado em Le Mans”
