A Gresini está a começar o seu projeto praticamente do zero depois da morte de Fausto Gresini em fevereiro. A partir daí, a sua esposa, Nadia Padovani, conseguiu reconstruir a imagem da equipa, contando com dois pilotos italianos nas suas fileiras: Fabio Di Giannantonio e Enea Bastianini.
Padovani revela a importância de continuar com este projeto (agora como equipa independente, sem a Aprilia) mesmo depois do falecimento do marido.
“Continuar em nome do Fausto era e é a nossa missão, e fazer isto da melhor maneira possível, voltando ao MotoGP como equipa independente, era imperativo. Foram meses intensos, cheios de trabalho e emoção, durante os quais, juntamente com toda a equipa, nos concentrámos em criar o melhor projeto possível de MotoGP. A Ducati Corse e o Fausto já tinham falado um com o outro no fim da última época, e acho que a escolha de motos da fábrica de Borgo Panigale é correta, sem esquecer a importante colaboração com a Aprilia em anos recentes”, começou por dizer.
“Em relação aos nossos pilotos, o que posso dizer? O seu talento, velocidade, ambição e vitórias estão lá para todos verem, e acho que o MotoGP vai ser o seu palco durante muitos anos. São muito novos e o facto de ter sido o Fausto a ‘descobri-los’ e a trazê-los à classe mundial faz-me pensar que é um alinhamento que ele iria aprovar”, referiu.
