Para a pilotagem em circuito, onde as acelerações são maiores e a moto se inclina bastante mais do que nas estradas públicas, foram introduzidas alterações para melhorar o comportamento da Fireblade durante o funcionamento do sistema HSTC de controlo de binário. A inclusão na sua lógica de cálculo de um parâmetro para o perfil do pneu traseiro, permitiu que a intervenção do sistema HSTC durante a inclinação da Fireblade seja agora mais precisa e uniforme. Isto resulta em melhor comportamento da moto durante a intervenção do sistema HSTC à saída das curvas, com o consequente aumento de confiança do piloto.
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Enquanto no modelo de 2017 um baixo nível de intervenção do sistema HSTC obrigava também a um baixo nível de controlo no sistema anti-cavalinho, estas funções foram agora separadas. O ecrã TFT possui um indicador W (Wheelie – Cavalinho) com 3 níveis de ajuste, juntamente com os controlos Power (Potência), Engine (Motor), Braking (Travagem) e HSTC (Controlo de Binário). Para aumentar a capacidade de desaceleração quando o acelerador está fechado, o tempo necessário para a rotação do motor cair após se fechar o acelerador foi agora reduzido em 45%. A quantidade de binário disponibilizada quando se abre o acelerador a partir de metade, como sucede à saída de curvas foi aumentada, resultando num nível de performances ainda mais adaptado à competição em circuito.
O nível de intervenção do ABS foi reduzido, com uma melhoria substancial na travagem. A pintura de cor Preto Metalizado Mate Ballistic da Fireblade recebe agora uma atualização subtil, com destaques prateados em vez de vermelhos; a versão Vermelho Grand Prix apresenta faixas brancas mais definidas nas carenagens superiores. O esquema cromático Vermelho Tricolor Grand Prix da Fireblade SP também recebe linhas de caráter mais fortes em Azul e Branco.
