Os pilotos da Honda terminaram os testes do Qatar na zona baixa da tabela de tempos, mas os quatro pilotos sentem que há potencial por desbloquear na moto.
Luca Marini (20.º) “Trabalhámos muito, começámos tarde porque houve uma bandeira vermelha e perdemos um pouco de tempo. Testámos uma grande mudança na moto, mas não foi positiva e perdemos para aí uma hora. O plano era apertado, começámos a apressar e chegámos ao fim do dia com muitas coisas para testar, mas testámos tudo. Acho que encontrámos algo positivo, a moto melhorou e o meu estilo de condução também, estou a conduzir mais como a Honda quer. A diferença é enorme e a posição não é boa, mas estou positivo e acho que estamos a trabalhar numa boa direção, estamos satisfeitos com este teste”
Joan Mir (19.º) “Tínhamos muitas coisas para testar, queria verificar muitas coisas. Testámos coisas do lado eletrónico, na entrega de potência, eu fiquei com dúvidas e queria voltar a verificar, foi isso que fizemos hoje. A 100%, acho que conseguimos melhorar a volta, não em 1.5 segundos, mas meio segundo ou um segundo é algo que podemos fazer”
Johann Zarco (17.º) “Toda a informação que podemos ter neste último teste é muito útil. Temos a confirmação do pacote que queremos usar e posso estar feliz com o trabalho feito. Sentimos o potencial da moto, sinto-me bem nela, às vezes o tempo não quer vir. Tenho de ser paciente para juntar tudo”
Takaaki Nakagami (18.º) “Infelizmente, todos os pilotos da Honda estão mais atrás. Estamos a dar 100%, mas ainda estamos longe de onde queremos. Estamos a trabalhar na sensação da moto e no pacote, está cada vez melhor, espero ter condições mais consistentes no Grande Prémio e dar um passo”
