Uma Scrambler muito negra
Ben Giese é um homem de gostos excecionais. Como diretor criativo e editor-chefe da revista Meta, tem de ser. Mas ele também é um piloto, que cresceu no meio do Motocross. Então, quando chegou a hora de modificar o seu modelo Triumph Boneville Scrambler, de 2017, forma e função acharam-se em disputa pela sua importância relativa na criação final.
Eu queria transformá-la numa verdadeira ‘Scrambler’ que pudesse levar-me muito para além das ruas da cidade de Denver, e às profundezas das montanhas e desertos do Sudoeste”, explica Ben. “O objetivo desta criação era ser subestimado, refinado e focado no desempenho”.
Ben fechou-se na garagem de seu pai durante três frios meses de inverno para construir a sua moto ideal. O resultado é uma Scrambler altamente focada, com uma postura perfeita e níveis quase escandinavos de minimalismo. “Eu não sou um construtor profissional de motos, nem nada que se pareça”, reconhece ele. “Sou simplesmente um designer gráfico com uma visão do que eu quero e a tenacidade para ir à descoberta. O que significa que se eu fiz, qualquer um podia fazer isto também.”
A lista de modificações na Triumph de Bem é como um modelo para a Scrambler de deserto definitiva. O desempenho off-road foi mais do que apenas um detalhe a incluir, com componentes de suspensão Race Tech em ambas as extremidades da moto. Os amortecedores traseiros são unidades personalizadas G3-S, medindo 1” mais que os de origem, e os garfos foram atualizados com interiores de cartucho Gold Valve.
A moto de Ben também foi equipada com rodas maiores, mais adequadas para andar na terra. A Woody’s Wheel Works, em Denver, instalou um conjunto de jantes Excel de 21″ à frente e 18″ atrás para ele aproveitar ao máximo a capacidade de TT da moto. Os pneus são desportivos mistos Shinko SR244.
O motor foi deixado sozinho, mas Ben instalou algumas pelas artilhadas. Para começar, há um kit completo da British Customs, especialistas Triumph, que elimina a caixa-de-ar e a substitui por um par de filtros K & N. A modificação é compatível com o sistema de escape tipo “Shotgun”. Há também um kit de remoção de injeção de ar da mesma marca; uma modificação pequena que remove o controle de emissões de origem, ajuda o escape a funcionar mais frio e suaviza a resposta do acelerador a baixas rotações.
Modificações ao quadro incluem cortar alguns 15 cm do sub-quadro, criando um novo arco traseiro para dar um ar mais vintage. Ben também eliminou os poisa-pés do pendura e adicionou novos apoios de piscas mais pequenos.
O assento é uma unidade totalmente personalizada a seu gosto, enviada pela Down & Out Motorcycles do Reino Unido. Logo atrás está um para-choque traseiro mais grosso, juntamente com um farolim traseiro da Prism Motorcycles, tudo instalado numa montagem feita à mão.
A ótica da frente é uma peça da JVB-Moto, pintada de preto. Logo abaixo está o guarda-lamas de origem, da British Customs mais uma vez, montado em apoios que o colocam mais acima, afastado da roda. Ben escondeu o retificador OEM (que normalmente é colocado sob o farol sem grande estilo), e fez o mesmo com a buzina. No cimo de tudo, há um conjunto de guiadores estilo vintage MX, combinado com um conjunto de punhos Biltwell Renegade e um reservatório de bomba de travão maquinado de sólido da British Customs.
Ben ainda trocou os volumosos manómetros, algo despropositados na sua opinião, por um mostrador esbelto da Motogadget montado bem em cima da coluna de direção, diante do guiador.
Os toques finais incluem poisa-pés de Motocross e minúsculos piscas Motogadget. Há também uma nova cobertura de cremalheira e uma chapa de proteção do motor para impedir rochas mais atrevidas de danificar o motor. Assim como as modificações, o trabalho de pintura da Triumph também não fez prisioneiros: todo preto. É evidente que o Ben aproveita ao máximo esta Scrambler em terra — mas parece que ele também se divertiu à grande a construi-la.
“Eu sabia que este seria um projeto agradável e terapêutico, que me afastaria algum tempo do computador”, diz ele. “Mas o que eu não previ foi a satisfação genuína que iria sentir em todo o processo… criei uma ligação mais forte com a minha moto. Tornou-se mais do que nunca uma parte de mim. Ou talvez fosse ao contrário… De qualquer forma, tornou-se mais do que apenas algo que eu possuía; tornou-se um reflexo de mim mesmo.”
Então, como foi o shakedown final? “Uma vez a revisão concluída, para assegurar que nada se ia soltar”, diz Ben, ” fui para o deserto da Califórnia para colocá-la à prova nas estradas irregulares e bancos de areia de Joshua Tree” – e remata ainda:
“A única coisa pela qual eu estava ainda mais ansioso do que o processo de construção desta moto era experimentá-la em terra e sujá-la um pouco. Tal como eu imaginava, porta-se como um sonho!”
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