TTS Performance e Kardesign sobem a fasquia da Hayabusa… para 372 cv!

A TTS Performance juntou-se à Kardesign para construir uma Hayabusa sobrealimentada. E não é que nasceu mesmo. A ‘SuperBusa’ produz valores máximos de 372 cavalos de potência e 250 Nm de binário… números impressionantes!

A Suzuki Hayabusa dispensa apresentações. A superdesportiva da fábrica de Hamamatsu no Japão, detém o título de “Moto de produção mais rápida do mundo” desde que foi lançada em 1999. Avançando para hoje, a Hayabusa está na sua terceira geração, introduzida pela Suzuki em 2021. O motor de 4 cilindros não produz muito mais potência e binário do que a sua antecessora, mas no geral a ciclística compensa em dirigibilidade e refinamentos.

Auxiliares de pilotagem modernos tornaram a Hayabusa mais fácil de ‘pilotar’, não apenas a altas velocidades, mas também em baixas rotações. No entanto, para aqueles que desejam que a Hayabusa de 3ª geração agite o mundo – como o fez no final dos anos anos 90 com os seus impressionantes 190 cv de então -, a TTS Performance concebeu uma versão muito especial.

A empresa de alta performance com sede no Reino Unido, uniu-se à Kardesign para lançar uma versão “sobrealimentada” da Hayabusa. Designada como SuperBusa, o protótipo recentemente apresentado ao público no ‘TTS 40th Anniversary Bash’ vem equipado com superchargers Rotrex C30-94 que colocam a suspedesportiva mais famosa do mundo a produzir 372 cv e 250 Nm. Além disso, a SuperBusa também possui rodas em fibra de carbono Rotobox, braço oscilante de um lado a lembrar a Honda VFR, disco de travão maior e uma suspensão especial.

O design geral não deixa dúvidas, parece claramente inspirado no MotoGP, não lhe faltando um frontal baixo e arrojado, com grandes tomadas de ar, asas e uma traseira compacta a lembrar as GSXX-R oficiais de Joan Mir e Alex Rins. E claro, os mesmos tons de azul Suzuki…

Segundo sabemos, a TTS Performance tem no seus planos construir 40 unidades da SuperBusa, sendo que cada uma será feita sob encomenda e numerada individualmente. Será que um dia a veremos no lago salgado de Bonneville a quebrar recordes de velocidade? É muito provável.