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O nome de Aki Ajo é sinónimo de sucesso nas categorias inferiores do MotoGP. A Red Bull KTM Ajo conseguiu este ano ocupar os dois primeiros lugares no campeonato de Moto2 e também vencer o campeonato de Moto3. Por lá também já passaram pilotos como Márquez, Zarco, Binder e Miguel Oliveira. O finlandês destacou o campeão de Moto3, Pedro Acosta, e a forma como geriu a sua época.
“É difícil comparar pilotos e não seria justo sequer. Mas é claro que o Pedro é muito talentoso e, à sua maneira, mostra como os tempos estão a mudar. Hoje, aqueles que chegam ao campeonato, mesmo que sejam menores de idade como o Acosta, já têm muita experiência porque, nesta altura, os pilotos começam muito cedo a agir como profissionais, a começar pelo treino. O nível sobe de ano para ano”, referiu.
“Estes jovens conseguem aguentar a atenção e não perdem o foco. Não é fácil quando és tão jovem e toda a gente está a falar de ti. E o Pedro merece muito respeito pela forma como geriu a época. Lembro-me do que ele disse antes do GP de Portimão em abril, depois de ter ganho no Qatar a começar do pitlane: eu estava preocupado com as reações em Espanha, mas ele disse, ‘É fácil, não abro as redes sociais e mudei o meu número de telefone, por isso vivo a minha vida normalmente e treino’. É um sinal que consegue aguentar certos momentos”, disse.
