A época de estreia de Pedro Acosta no MotoGP foi suficientemente boa para lhe valer um lugar na equipa de fábrica da KTM, mas, como qualquer outro estreante, o espanhol tem coisas para melhorar no seu segundo ano na categoria rainha.
O fim de semana mais marcante para Acosta – tanto para o bem como para o mal – foi o Grande Prémio do Japão. O bicampeão do mundo liderava o Sprint quando se despistou e depois dobrou a frente enquanto perseguia Francesco Bagnaia pela liderança quando este se despistou no Grande Prémio.
– “Talvez o maior erro que não quero repetir (em 2025) sejam as duas quedas no Japão”, disse Acosta durante o recente lançamento da equipa KTM MotoGP. “No final, foi o GP em que estávamos mais preparados para fazer uma boa corrida, mas é verdade que tudo depende da experiência.”
Acosta acrescentou que parte do seu foco neste inverno tem sido trabalhar no seu desempenho na qualificação, para além da forma como gere as corridas.
“No final, é verdade que não estou à espera de nada destes testes, é verdade que trabalhei muito este inverno nas coisas que faltavam um pouco, na qualificação e também na gestão de alguns pontos das corridas. Talvez no ano passado eu quisesse ser demasiado rápido e, por isso, cometi muitos erros estupidos, não só durante as corridas, mas também durante o fim de semana, como por exemplo, ter caído duas ou três vezes na sexta-feira.”