Raúl Fernández terá que se contentar com uma Aprilia RS-GP 2023, provisoriamente. Mas isso não parece afectar o jovem madrileno de 23 anos.
Uma das consequências da grande rapidez com que se formou a equipa que substituiu a anterior RNF de Razlan Razali – trucidado pelos media por não pagar aos elementos da equipa – foi que alguns objetivos, não estão para já a ser cumpridos, como por exemplo ter motos de 2024 para os dois pilotos, para além de uma notável falta de sponsors. Reparem bem, porque são precisamente os mesmos da antiga equipa, como a marca de massas alimentares italiana Sterilgarda, trazida pelo ex-campeão Max Biaggi para a equipa. Muito pouco para tantas ambições!
No que se refere a motos, o companheiro de Miguel Oliveira, Raúl Fernández, terá que se contentar por agora com uma Aprilia RS-GP 2023, algo que não lhe vai tirar o sono.
“Realmente não me importo se tenho a moto de 2023. No ano passado fiz um bom trabalho com ela, sempre me deu um bom feedback, especialmente na frente, no momento em que soltava o travão. Isso é exatamente o que preciso para o meu estilo de pilotar. As minhas últimas três corridas em particular foram boas, mas na realidade as coisas começaram a melhorar no meio da temporada, depois que me recuperei da cirurgia. Nem sempre vemos os desempenhos apenas nos resultados. No teste em Valência estive consistentemente entre os primeiros durante todo o dia. Quando me sinto confortável, sei que sou rápido. Confiança é tudo e isso está de volta.”
Então, o que se pode esperar do jovem espanhol com a moto antiga? “Estabelecer metas concretas na forma de resultados seria a abordagem errada. Não é assim que o MotoGP funciona. Tens que que encontrar o teu ritmo e adaptá-lo à moto, os resultados vêm depois.”
“Para mim a decoração da moto é muito bonita e é uma grande oportunidade de mostrar a bandeira americana. Acho ótimo que a América tenha uma equipa de MotoGP, por isso para mim é um grande prazer estar aqui e mostrar essa bandeira. Gosto muito dos Estados Unidos e de seu povo. A apresentação foi incrível. Estar aqui em Los Angeles é um sonho. Estou muito feliz e com um sentimento muito bom para esta temporada.” Concluiu o jovem espanhol.
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No que se refere a motos, o companheiro de Miguel Oliveira, Raúl Fernández, terá que se contentar por agora com uma Aprilia RS-GP 2023, algo que não lhe vai tirar o sono.
“Realmente não me importo se tenho a moto de 2023. No ano passado fiz um bom trabalho com ela, sempre me deu um bom feedback, especialmente na frente, no momento em que soltava o travão. Isso é exatamente o que preciso para o meu estilo de pilotar. As minhas últimas três corridas em particular foram boas, mas na realidade as coisas começaram a melhorar no meio da temporada, depois que me recuperei da cirurgia. Nem sempre vemos os desempenhos apenas nos resultados. No teste em Valência estive consistentemente entre os primeiros durante todo o dia. Quando me sinto confortável, sei que sou rápido. Confiança é tudo e isso está de volta.”
Então, o que se pode esperar do jovem espanhol com a moto antiga? “Estabelecer metas concretas na forma de resultados seria a abordagem errada. Não é assim que o MotoGP funciona. Tens que que encontrar o teu ritmo e adaptá-lo à moto, os resultados vêm depois.”
“Para mim a decoração da moto é muito bonita e é uma grande oportunidade de mostrar a bandeira americana. Acho ótimo que a América tenha uma equipa de MotoGP, por isso para mim é um grande prazer estar aqui e mostrar essa bandeira. Gosto muito dos Estados Unidos e de seu povo. A apresentação foi incrível. Estar aqui em Los Angeles é um sonho. Estou muito feliz e com um sentimento muito bom para esta temporada.” Concluiu o jovem espanhol.
