A Pata Prometeon Yamaha e o seu piloto Jonathan Rea deram o máximo na tentativa de obter um resultado positivo na desafiante 10ª ronda do Campeonato do Mundo de Superbikes FIM, em Aragão, Espanha.
Para Rea, os resultados P12 e P13 contam a história de um “dia difícil no escritório”. A Corrida Superpole do irlandês do norte mostrou um ritmo mais forte e um bom progresso no final das 10 voltas, mas as difíceis primeiras voltas da Corrida 2 fizeram com que a recuperação para os dez primeiros lugares não fosse bem sucedida.
Em declarações para a imprensa da Pata Prometeon Yamaha, Jonathan Rea falou sobre o fim de semana em Aragão.
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– O fim de semana foi muito difícil. Não fiz “maus” arranques, mas tive uma má posição na pista a partir da Curva 1 e depois perdi posições na reta da meta em sucessão rápida. Na Superpole Race tive um bom ritmo no final, estava a andar para a frente. Mas na corrida longa, só tinha tráfego e sinto que com a Yamaha R1 é preciso ter pista limpa para tirar partido de todos os seus pontos fortes. Claro que quando se está no meio do pelotão não se pode fazer isso e fiquei vulnerável na reta da meta.
‘Fiquei preso atrás do Remy durante algumas voltas, ele passou-me e eu tentei passá-lo de volta – e depois o seu ritmo não era suficientemente rápido para acompanhar o grupo. Finalmente, quando o ultrapassei, consegui fazer algumas incursões até Bassani e Rinaldi mas, no final, fiquei sem voltas. O nosso ritmo não foi suficientemente bom, por isso foi um pouco frustrante e um fim de semana difícil no geral’
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