Para já, uma Z400RS tetracilíndrica parece garantida
Se do lado da tecnologia pura, a marca de Akashi parece destinada a criar estupefação na EICMA deste ano, com um badalado regresso aos modelos a dois tempos, de resto nada se sabe ao certo.

Evidentemente, os avanços da eletrónica e de injeções multiponto, nomeadamente o DiTech australiano adotado pela Aprilia há uns anos, permitem há algum tempo fazer motores a 2 tempos que dizem ser mais económicos e menos poluentes que os 4T atuais. Estes eram os dois argumentos que levaram ao desaparecimento das 2T há uns 40 anos.

Em vista do sucesso das míticas KH da altura, hoje motos de coleção, seria lógico ser a Kawasaki a ter a coragem de reintroduzir uma 2T no mercado… veremos!
O que parece mais certo, e num registo mais convencional, é que a marca se prepara para lançar uma versão à escala das suas Z900RS e Z650RS, desta feita uma 400.
Isto em si pode ser algo revolucionário, porque nenhum outro fabricante tem tido a coragem de lançar uma tetracilíndrica no segmento de 400, que nalguns mercados está em franco crescimento, em vista de restrições de idade, limites de potência, grupos de seguro, etc.

A pequena Z400RS, se aparecer, parece ser uma versão estradista das Z anteriores, diferente da série Ninja, mas bem dimensionada para simplicidade, diversão e maneabilidade que decerto dará que falar por si só!

Do lado das chamadas “Hypernaked”, há a Z H2 and Z H2 SE, uma dupla de máquinas da classe de litro de 200 cv de potência máxima, indução forçada e com um conjunto de avançados auxílios eletrónicos graças a uma unidade de cruise control integrada (IMU) que oferece três modos de potência, bem como modos de condução integrados. Outros modelos, em quase toda a gama, têm novas cores para 2026.
















