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Especial Roadster – As cinco melhores devoradoras de quilómetros do planeta

Ricardo J Ferreira por Ricardo J Ferreira
22 Fevereiro, 2023
em Notícias
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Especial Roadster – As cinco melhores devoradoras de quilómetros do planeta
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MUITOS ASSOCIAM ESTE TIPO DE MOTO AO AUGE DO MOTOCICLISMO. EMBORA ESTE SEGMENTO TENHA PERDIDO POPULARIDADE NA ÚLTIMA DÉCADA, OS FABRICANTES CONTINUAM A IMPULSIONÁ-LO COM ENGENHARIA MODERNA E DESIGNS INOVADORES.

Pensando em motos de estilo roadster ou cruiser, imagens de Easy Rider, casacos de couro preto cobertos de insígnias motards, geralmente povoam-nos o cérebro. A cruiser é uma moto individualista, o lugar do passageiro, os consumos e até o desempenho em cidade, tudo passa para segundo plano. Ter uma cruiser é uma forma de afirmação pessoal, é preciso ser um pouco narcisita, e comprá-la é assumir um ‘status’, uma forma de estar, que ainda por cima custa muito dinheiro. Mas há quem as adore!

Ao contrário de outros tempos, as roadster modernas surgem em vários géneros e formas, desde diferentes configurações de motor à ergonomia, condução, existe toda uma gama diversificada de opções que atendem a diferentes necessidades e gostos. Foi a pensar nessa versatilidade, que revelamos cinco das melhores propostas atualmente presentes no mercado.

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Harley-Davidson Softail Low Rider S – 1.868cc e 155 Nm, preço a partir de 20.500 euros

A Harley-Davidson simbolizou o segmento das cruiser por mais de um século, sendo pois a moto ideal para começar esta nossa lista. É verdade que a marca está a fazer progressos para entrar em novos mercados, mas apelar para novos clientes não significa que a Harley está a abandonar os Harlistas atuais e a nova Softail Low Rider S de 2020 prova isso mesmo.

Depois da Motor Company descontinuar a Dyna Low Rider S — e a linha Dyna em geral — a Harley pediu veementemente a sua ressurreição. Com um motor V-twin de 8 válvulas e 1.868cc (Milwaukee-Eight 114) apresenta um poderoso binário de 155 Nm. Contando com uma forquilha dianteira de garfos invertidos e um ângulo de direção agressivo de 28 graus, a versão Softail da Low Rider S simultaneamente agrada aqueles que pediam o retorno da Dyna e aqueles que procuram uma moto ágil.

Vem ainda com uma lâmpada traseira LED com lente fumada, jantes Radiate de alumínio fundido com acabamentos em Matte Dark Bronze e silenciadores e escudos de escape em Jet Black. A marca norte-americana explica ainda que o design do quadro foi “otimizado para reduzir o peso sem sacrificar a rigidez”, com o objetivo de manter “o look clássico de uma hard tail mas com uma condução completamente moderna”. O motor mantém o puro som do roncar HD.

A Low Rider S 2020 está disponível nas cores sólidas Vivid Black e Barracuda Silver, que contam com um preço base de 20.500€. Apesar de tudo isto, não é o exemplo mais radical no segmento…

Ducati Diavel 1260 – 1.262cc e 159 CV, preço a partir de 19.995 euros

Basta um primeiro olhar à Ducati Diavel e de imediato salta à vista que se trata de um tipo diferente de roadster. Seja pelo quadro de treliça, farol futurista e componentes de especificação desportiva, a ideia que transmite a Diavel é que se trata de uma moto de alta performance.

E embora a sua definição estética tenha partido da ideia de uma convencional cruiser, isso não impediu este modelo de acumular prémios de design nos últimos dois anos.

Servida por um motor V-twin de 1.262cc que alcança 159 cavalos de potência com 129 Nm de binário máximo, a Ducati Diavel é uma moto musculada para um condutor solitário, já que o espaço do passageiro é apenas simbólico. A suspensão Ohlins, os travões Brembo e a caixa bidirecional complementam o motor e o chassis vocacionadas para a performance. Juntamente com toda essa potência, o controle de tração da Diavel, o ABS para curvas da Bosch e o sistema anti-wheelie que evita o erguer da roda da frente, ajudam meros mortais a lutar contra a fera.

Desde a sua estreia, em 2011, a Diavel vem impulsionando o mercado das cruiser. Com tecnologia avançada, engenharia superior e design visionário, a Ducati esculpiu um nicho próprio invejado por muitos outros fabricantes.

A Ducati Diavel 1260 é proposta em duas cores, cinza ou preto mate com um PVP de 19.995 euros, tendo a melhor equipada Diavel 1260 S um PVP de 23.045 e duas cores: Preto mate ou Vermelho.  

Triumph Rocket 3 – 2500cc e 167 CV, preço a partir de 21.900 euros

Ao contrário da Ducati e da Harley, a Triumph conta com um motor de 3 cilindros em linha para impulsionar o seu ‘carro-patrulha’, a Rocket 3. Este motor triplo está montado longitudinalmente e possui uma capacidade de 2.500cc de fazer cair o queixo. Assim, não surpreende que esta unidade do tamanho do motor de um carro, debite 167 cavalos de potência e 221 Nm (!!) de binário máximo. O que é surpreendente é que o modelo perdeu 88 quilos no processo de ganhar mais músculos.

Muitos presumem que a Triumph reconfigurou a Rocket 3 para o ano de 2020 para competir com a Ducati Diavel. Se a suspensão Showa totalmente ajustável, as pinças Brembo Stylema e o chassis não servirem de quaisquer indícios, as presunções podem não estar longe da verdade. Além do controle de tração, ABS para curvas e modos de condução, a nova Rocket 3 tem o ‘cruise control’ e um estilizado TFT habilitados para Bluetooth.

Oferecida em variantes touring (GT) e desportiva (R), os clientes podem escolher a sua versão preferida sem sair do showroom da Triumph. Com a revisão maciça da plataforma Rocket 3, naturalmente ficamos ansiosos por experimentá-la e com a sensação que continuará muito competitiva neste segmento — mas não podemos deixar de olhar para trás para o modelo que foi um dos responsáveis pelo aumento das performances nas cruiser em geral.

Em termos de cores e preço, a Triumph proposta em Preto ou Vermelho a Rocket 3 R (PVP 21.900 euros), Preto ou Cinza/vermelho a melhor equipada Rocket 3 GT (PVP 22.800 euros).  

E passamos a uma outra cruiser, quase tão lendária como a própria Harley!

Yamaha VMax – 1.679cc e 170 CV, preço a partir de 19.495 euros

Introduzida em 1985, a VMAX da Yamaha tem sido a alternativa de desempenho no círculos restrito das roadster… durante 35 anos! O motor V4, acionamento do eixo e o estilo futurista posicionaram consistentemente a VMax como a opção anti-Harley para compradores de cruisers. Em 2009, a Yamaha renomeou o modelo como VMax e alojou num quadro redesenhado o fabuloso V4 a 65 graus de 1.679cc, 16 válvulas e camara dupla. Trata-se de uma unidade única, com  170 CV de potência e um poder de arranque fantástico, uma genuína dragster!

Ao contrário da Diavel e da Rocket 3, a VMAX não está equipada com os mais recentes gadgets  e tecnologia. Por exemplo, não apresenta os sistemas de monitorização de pressão dos pneus, navegação turn-by-turn, etc. A “tecnologia” da VMAX consiste numa transmissão de 5 velocidades com embraiagem deslizante, discos de travão ondulados com ABS e suspensão totalmente regulável.

Embora o modelo não tenha visto uma grande atualização durante mais de 10 anos, a VMax  ainda tem um lugar de honra neste segmento, seja pela sua potência, design e expressão poderosa do motor V4.

Existem atualmente duas versões, a cinzento mate que tem um preço a partir de 19.495 euros e a toda negra VMax 60th Anniversary com um valor a partir de 19.995,00€

Indian Chief Dark Horse – 1.890cc e 189 Nm, preço a partir de 22.290 euros

Voltamos aos EUA para o final desta nossa ronda selo segmento roadster, para terminarmos esta análise com a mais recente Indian Chief Dark Horse. Desde que a Polaris adquiriu o nome Indian em 2011, a marca passou a oferecer uma cruiser mais moderna do que o outro fabricante americano (Harley!!). Com o motor Thunderstroke 116, a Dark Horse segue um caminho muito próprio e, para começar, é a mais amigável para o passageiro.

O motor V-twin de 1.818cc estabelece um binário máximo de 189 Newtons-metro muito cedo, às 3.000 rpm, dispondo de modos de condução selecionáveis e a possibilidade de desativação do cilindro traseiro. A caixa é de 6 velocidades, emprega modernas luzes LED, ABS, sistema de ‘cruise control’ e monitorização da pressão dos pneus.

O escape totalmente preto e acabamentos em preto brilhante na tampa primária, tampas de válvulas, tubos de haste de pressão, tampa de cames, e dobradiças de alforje proporcionam um aspecto premium e personalizado. As comodidades padrão incluem ABS, controlo de cruzeiro, barras de estrada, alforges de bloqueio remoto, monitorização da pressão dos pneus e iluminação LED completa.

A Chief Dark Horse de 2020 é proposta em três versões de cor, Thunder Black Smoke (Preto), Ruby Smoke (Vermelho) e Titanium Smoke (Cinza). O preço começa nos 22.290 euros, o mais elevado das cinco cruisers.

Tags: CaracteristicasCruisers 2020especialRoadster
Ricardo J Ferreira

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