A Ducati continua o seu percurso no mundo da arte com um novo capítulo assinado pelo artista italiano Andrea Crespi, autor de uma interpretação única da Panigale V4 Tricolore Italia: uma obra que combina dinamismo, estilo e velocidade numa nova dimensão expressiva.
Um projeto nascido de uma visão partilhada: para a Ducati, o amor pela beleza sempre foi parte integrante do seu ADN, um valor que se concretiza em motos capazes de aliar tecnologia e beleza e que casam naturalmente com a linguagem universal da arte. É neste espaço de encontro que a colaboração com Andrea Crespi ganha forma, capaz de traduzir a essência da moto numa obra visual de impacto significativo.
A criação de Crespi é inspirada na Panigale V4 Tricolore Italia, uma moto de colecção de edição limitada e numerada, com apenas 163 unidades, apresentada em Março último no Ministério das Empresas e do Made in Italy. Um modelo que celebra a cor Azzurro das equipas desportivas nacionais, a mesma cor com que a Ducati conquistou o primeiro e o segundo lugar no Grande Prémio de Mugello em 2024.

Feita em tela à escala 1:1, a obra destaca-se por um sofisticado entrelaçamento de linhas azuis, uma cor evocativa que remete para a pintura original da Panigale V4 Tricolore Italia. As trajetórias fluidas e sem intersecção criam uma ilusão de ótica de movimento e profundidade, projetando a perceção da velocidade numa nova e envolvente dimensão artística.
Desta obra surge uma série limitada de 163 litografias, reservada aos entusiastas que escolheram a Panigale V4 Tricolore Italia. Cada litografia, numerada e assinada por Crespi, ostenta o mesmo número do modelo da moto a que está associada, para sublinhar a sua singularidade e exclusividade.

Protagonista de um momento especial que teve lugar na sexta-feira, 13 de junho, na sede da Ducati em Borgo Panigale, Andrea Crespi é uma das vozes artísticas italianas emergentes da nova geração, conhecido pela sua capacidade de fundir as dimensões física e digital. As suas obras, expostas em locais prestigiados como a Trienal de Milão, o Museu de Arte CAFA em Pequim, a Times Square em Nova Iorque e a Art Dubai, criam ilusões de ótica onde linhas e formas se fundem e se transformam, revelando o sujeito sempre de uma nova forma, dependendo do ponto de vista e do instrumento de observação, seja a olho nu ou a lente de uma câmara. Uma abordagem que, em diálogo com a Ducati, destaca valores partilhados: atenção ao detalhe, investigação estética, equilíbrio entre tradição e inovação e uma visão do movimento como uma experiência autêntica e emocional, na qual a tecnologia amplifica a perceção.

A obra de Andrea Crespi fará parte da coleção privada de Borgo Panigale, apoiada pela Fondazione Ducati, juntamente com as obras vencedoras do Prémio Officina Arte Ducati, selecionadas durante a Arte Fiera: “Ossicodone 2”, de Alberto Tadiello, e “There is so much we can learn from the sun”, de Marinella Senatore. Através da Fondazione Ducati, o fabricante de motos apoia projetos artísticos que personificam a sua busca constante pela beleza, celebrando a criatividade, a cultura do know-how e a excelência italiana.
A partir de julho, a obra de Crespi estará também em exposição temporária no Museu Ducati.