Depois da prova heróica que fez no Sprint no sábado, quando progrediu do 23º para o 3º lugar (sendo no final penalizado pela pressão dos pneus), Fabio Quartararo só conseguiu subir até ao 13º lugar, baixando depois para o 15º lugar devido a problemas no braço.
Parte da explicação deve-se à atual Yamaha M1, que é tão pesada e difícil de virar que deixou Fabio Quartararo e Alex Rins completamente exaustos no final da corrida.
“Não consegui fazer o mesmo arranque de ontem. Tivemos um problema com a aderência traseira e depois a mota tornou-se muito cansativa fisicamente. Tinha dores no braço (arm-pump) porque estava a travar com muita força e nas últimas dez voltas já não conseguia travar, pelo que tive de abrandar.” Explicou Fabio Quartararo.
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“Foi uma corrida muito dura. Estamos a perder muita aderência na traseira e nas curvas, por isso espero que no teste de amanhã possamos mudar isso. Não estou à espera de um grande, grande passo, mas espero que encontremos uma melhoria para nos sentirmos melhor na mota e sermos mais rápidos.”
O MotoGP segue para Le Mans para a quinta jornada dentro de duas semanas, de 10 a 12 de maio.
