Miguel Oliveira caiu para o 12º lugar depois de uma queda na segunda sessão de treinos livres de MotoGP no Circuito Mundial de Misano.
O português da equipa de fábrica da KTM manteve temporariamente a sétima posição no TL2 em Misano, mas aos 45 minutos terminou sexta-feira em décimo segundo lugar, a 0,813s do melhor tempo de Enea Bastianini (Gresini Ducati).
“Foi bastante difícil no TL1. Não me sentia bem com a roda dianteira, acho que a superfície não estava em boas condições, com o piso muito escorregadio depois da chuva da noite”, observou. “Depois a equipa conseguiu dar-me uma boa moto para o TL2 e consegui melhorar os tempos. A sensação era bem melhor, estava bem consistente e bem rápido. Mas perdi muito tempo nos últimos cinco minutos com o novo pneu traseiro. Com o composto macio tinha muito mais aderência, mas também muito mais vibração, então não pude evitar a queda na curva 10.”
Para o TL3 de amanhã, onde apenas os dez mais rápidos avançam para a Q2, o piloto de Almada espera conseguir um melhor set-up na moto. “O TL3 será ainda mais complicado do que o TL2, portanto subir à Q2 será um desafio, mas não impossível. Espero que tenhamos velocidade para apontar para os dez primeiros. Vamos ver.”
Quanto à possibilidade de chuva para a corrida de domingo, Oliveira espera e deseja a chuva confiante nos benefícios que essa situação pode trazer.
“A chuva é sempre uma vantagem porque a moto não desempenha um papel tão importante. No molhado, podemos confiar mais na qualidade do piloto do que no desempenho da moto. A moto não é tão crucial na chuva quanto numa superfície seca. A chuva equilibra as coisas. Mas isso não significa que estamos garantidos para alcançar um resultado superior em piso molhado.”
Miguel Oliveira caiu para o 12º lugar depois de uma queda na segunda sessão de treinos livres de MotoGP no Circuito Mundial de Misano.
O português da equipa de fábrica da KTM manteve temporariamente a sétima posição no TL2 em Misano, mas aos 45 minutos terminou sexta-feira em décimo segundo lugar, a 0,813s do melhor tempo de Enea Bastianini (Gresini Ducati).
“Foi bastante difícil no TL1. Não me sentia bem com a roda dianteira, acho que a superfície não estava em boas condições, com o piso muito escorregadio depois da chuva da noite”, observou. “Depois a equipa conseguiu dar-me uma boa moto para o TL2 e consegui melhorar os tempos. A sensação era bem melhor, estava bem consistente e bem rápido. Mas perdi muito tempo nos últimos cinco minutos com o novo pneu traseiro. Com o composto macio tinha muito mais aderência, mas também muito mais vibração, então não pude evitar a queda na curva 10.”
Para o TL3 de amanhã, onde apenas os dez mais rápidos avançam para a Q2, o piloto de Almada espera conseguir um melhor set-up na moto. “O TL3 será ainda mais complicado do que o TL2, portanto subir à Q2 será um desafio, mas não impossível. Espero que tenhamos velocidade para apontar para os dez primeiros. Vamos ver.”
Quanto à possibilidade de chuva para a corrida de domingo, Oliveira espera e deseja a chuva confiante nos benefícios que essa situação pode trazer.
“A chuva é sempre uma vantagem porque a moto não desempenha um papel tão importante. No molhado, podemos confiar mais na qualidade do piloto do que no desempenho da moto. A moto não é tão crucial na chuva quanto numa superfície seca. A chuva equilibra as coisas. Mas isso não significa que estamos garantidos para alcançar um resultado superior em piso molhado.”
