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MV Agusta Brutale retro

Paulo Araújo por Paulo Araújo
17 Fevereiro, 2023
em Notícias
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MV Agusta Brutale retro
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A MV Agusta tem uma herança de corridas incrivelmente rica que não aproveita plenamente. A fábrica de Varese dominou os Grandes Prémios de 500 cc de 1956 a 1974, vencendo todos os campeonatos de pilotos, com exceção de um, durante esses anos todos. E as motos foram pilotadas por nomes lendários – como John Surtees, Mike Hailwood, Giacomo Agostini e Phil Read.

Por certo, vários modelos MV Agusta ostentam decalques que dizem “37 vezes campeões mundiais” ou coisa do género, mas capitalizar na imagem das corridas com um modelo réplica, ou inspirado na estética dessas corredoras de outrora, isso nunca aconteceu.

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E no entanto, com um historial de tal gabarito, uma cafe racer inspirada nas motos dessa época seria uma adição óbvia à gama.

O que a fábrica não fez até agora, veio fazer Chun Hung em Taiwan. O proprietário da empresa de personalizações Onehandmade é um grande fan dos modelos contemporâneos da MV Agusta, referindo-se a elas como “máquinas bonitas com um design incrível”.

Por isso, quando um cliente lhe trouxe uma Brutale 675 de 2013 para personalizar, Chun buscou inspiração no passado.

“Hoje, os projetos da MV Agusta parecem motos musculadas”, diz ele. “Mas há 45 anos atrás, a MV Agusta fazia motos de Grande Prémio, com formas muito fluídas e curvas suaves. Eu queria construir uma moto que parecesse uma velha moto de GP, mas redesenhada ao meu próprio estilo. ”

O forte e paixão de Chun é a modelagem em metal. Ele não usa modelagem 3D e raramente faz esboços para visualizar uma moto, preferindo saltar diretamente para o trabalho de moldagem de chapa. Por essa razão, nem sabia se esse conceito funcionaria de todo.

“Eu faço tudo logo diretamente”, diz ele. “Se eu gostar da forma, uso-a. Se não gostar, deito-a numa lata de lixo. ”

Neste projeto, Chun era livre de se concentrar inteiramente em conseguir aquele trabalho de formas perfeitas. O seu cliente especificamente não queria espelhos, velocímetros ou comutadores- apenas uma moto despojada e minimalista, com um aspeto de moto de corrida.

E como a Brutale 675 dá mais de 220 Km/h e já vem de fábrica com 108 cv, jantes de 17 polegadas em liga leve, garfos Marzocchi totalmente ajustáveis ​​e travagem Brembo, não fazia sentido operar modificações mecânicas.

A carenagem, o deposito de combustível e a cauda são todos trabalhos manuais do Chun. Eles foram batidos à mão em alumínio e projetados para criar um fluxo contínuo da frente para trás.

E esse fluxo é realmente uma coisa aparte. Dependendo do ângulo de onde se olha para a moto, há inúmeros contornos e encadeamentos de linhas a descobrir. (Observem como a junção da carenagem e do depósito se afunila precisamente mo mesmo ponto em que a depressão que acomoda os joelhos ao tanque começa.)

Chun também construiu um novo sub-quadro simples, para apoiar a cauda e um farol personalizado para instalar na frente. A Kingsman Seat assegurou o aspeto clássico do assento com gomas longitudinais cosidas e pespontos clássicos. A parte de baixo do motor recebeu uma quilha de alumínio feita sob medida, e logo acima está um radiador especial.

Mas o nosso toque favorito está à espreita sob a carroçaria: um sistema de escape de três para um, que termina num megafone triangular do lado direito da quilha.

Com a Brutale 675 transformada de Street Fighter para Café Racer, Chun precisava de uma configuração de guiador diferente. Assim, criou um novo tê superior esculpido sem apoios de guiador e fabricou um conjunto de avanços para completar o pacote.

O kit de acabamentos inclui uma bomba de travão Brembo e punhos anodizados pretos Motogadget. Chun também adicionou um suporte de matrícula feito à mão, com um pequeno farolim LED. E embora não precisasse, ele instalou uns piscas extremamente discretos da Motogadget.

O para-lamas dianteiro é personalizado, e o traseiro ficou no sítio. Os pneus são Pirelli V2s Diablo Supercorsa SP, e há uma corrente EK preta e dourada para um toque subtil de kitsch.

Um trabalho de pintura preta de alto brilho metalizado une todo o conjunto, executado pela Incross Custom Art. O filete prateado adiciona um toque final altamente detalhado.

É uma pintura que combina com a silhueta clássica criada por Chun, mas e que tal com o vermelho em cima e prateado abaixo, como as clássicas motos de corrida da marca? .

Se a MV Agusta se inspirasse nisto e construísse algo parecido, quem não ficaria tentado?

Tags: AgustaCastiglioniChunMeccanica VergheraMVOneHandMadeTaiwan
Paulo Araújo

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