Steve Sargent, gestor de produto da marca britânica, tem pouca fé nas motos elétricas na competição, isto porque, por enquanto os limites tecnológicos não permitem grandes desenvolvimentos.
“O desempenho de uma moto elétrica é impressionante em termos de aceleração, mas o veículo continua cada vez mais pesado, porque com a tecnologia atual as baterias são relativamente pesadas”. Disse Steve Sargent numa entrevista ao site britânico crash.net, esclarecendo que por enquanto “os limites tecnológicos não nos permitem ir muito além de onde estamos”.
As conclusões do executivo da Triumph, foram feitas também à luz da experiência acumulada no desenvolvimento do projeto TE-1 , a futura moto elétrica da marca de Hinckley.
“Sabemos que o desempenho de uma moto elétrica é impressionante em termos de aceleração, mas o veículo continua cada vez mais pesado porque com a tecnologia atual as baterias são relativamente pesadas e a tecnologia atualmente limita a quantidade de autonomia que pode ser alcançada. Até agora vimos que na MotoE as corridas foram de 6-7-8 voltas. Não tenho a certeza do que a Ducati vai oferecer, mas pelo que descobrimos da tecnologia disponível hoje, será difícil ir muito mais longe”.
A Ducati segue um caminho oposto ao da Triumph e vai entre no mundial de MotoE já este ano 
